O Estado do Rio vai sediar, em novembro, o Hackathon Meninas Normalistas, no Museu Ciência e Vida, em Duque de Caxias. O evento, que acontecerá nos dias 17, 18 e 19, é voltado para alunas das escolas públicas e privadas de formação de professores, no âmbito do ensino médio, localizadas na capital e na região metropolitana. As inscrições estão abertas até 31 de outubro. A iniciativa é uma realização do projeto “Meninas nas Exatas da Baixada Fluminense”, uma parceria do Museu Ciência e Vida da Fundação Cecierj, órgão da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação, e a Universidade Federal do Rio de Janeiro, campus Duque de Caxias. O edital com as regras está disponível em https://www.cecierj.edu.br/wp-content/uploads/2022/09/Regras_hackathon.pdf .

As equipes vão participar de oficinas de conceitos de ciência aplicáveis à educação infantil, além de palestras e relatos de experiência de cientistas que atuam em escolas e visitas às exposições do Museu Ciência e Vida. Durante a realização da maratona, as equipes irão pensar, discutir e propor soluções tecnológicas para o ensino de ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental I. A equipe da Divulgação Científica da Fundação Cecierj colaborará no apoio técnico às equipes, orientando e auxiliando na confecção das apresentações, no de ferramentas de design e na elaboração de projetos.

Sobre a inscrição

A inscrição na maratona é gratuita e realizada em duas etapas: preenchimento do formulário eletrônico ( https://forms.gle/ZS2DvjcVdzctkKcP8 ) e envio de uma carta de apoio da escola e um plano de aula, ambos como documento anexo à mensagem. Podem participar do Hackathon Meninas Normalistas equipes de no mínimo quatro alunas e no máximo seis de escolas públicas ou privadas de formação de professores. Os colégios devem registrar o apoio à equipe, colocando o nome das estudantes e da professora envolvidas mediante carta enviada para o e-mail hackatonmeninasnormalistas@gmail.com .

O que é um hackaton?

Historicamente, o termo é fruto da combinação dos termos to hack (de fatiar, quebrar) e marathon (maratona) e costuma ser utilizado para designar maratonas de programação computacional. Esse termo também vem sendo aplicado para competições que resultem em produtos para solucionar problemas, tecnológicos ou não.